Órteses cranianas
Trabalhamos com a melhor órtese do mundo para correção de assimetrias cranianas, a Talee.
Quando seu bebê nasce ou durante os primeiros meses de vida, pode vir a desenvolver quadros de assimetrias cranianas, que são classificadas em tipos de assimetrias, que podem ser, plagiocefalia, braquicefalia ou escafocefalia e também são classificadas em graus de severidade.
Para essa análise e indicação do tratamento com a órtese craniana são realizados escaneamentos em 3D do crânio do bebê para que possamos aferir não só a severidade e tipo de assimetria mas também traçar o prognóstico do tratamento deste bebê.
A deformidade do formato da cabeça tornou-se mais frequente após o programa “Dormir de Barriga para Cima é Mais Seguro”, voltado para a prevenção de SMSL*. Atualmente, mais de 3% dos recém-nascidos** apresentam deformidades graves ou muito graves no formato da cabeça. Até 50% têm deformidade leve ou moderada.
A órtese de remodelação craniana é leve e feita sob medida. A parte interna da órtese é arredondada, permitindo que a criança durma e se mova sem que nenhuma pressão seja exercida na área achatada da cabeça. A órtese não interfere nas atividades das crianças e a maioria dos pais afirmam que seus filhos se adaptaram rapidamente a ela.
Pesquisas*** mostram que o tratamento com o capacete é a solução mais eficaz para a deformidade grave do formato da cabeça. A órtese craniana oferece uma solução simples para crianças com alteração do formato da cabeça. A cabeça torna-se mais simétrica e normalmente moldada quando seu crescimento é dado na direção correta pelo efeito da órtese.
*SMSL- Síndrome da Morte Súbita do Lactente.. Isso ocorre frequentemente se os bebês deitarem de bruços. ** Plagiocefalia deformacional: um acompanhamento do formato da cabeça, preocupação dos pais e neurode- senvolvimento aos 3 e 4 anos; B L Hutchison, A W Stewart e E A Mitchell; Arquivos de doenças na infância, setembro de 2010.
*** Eficácia da terapia conservadora e terapia com capacete para deformação craniana posicional. Steinberg et al; Cirurgia Plástica e Reconstrutiva; Março de 2015.