Pais de crianças recém-nascidas estão sempre de olho nos pequenos sinais que elas dão em todos os momentos. Um dos quadros mais comuns é o refluxo em bebês, principalmente nos primeiros meses de vida. Porém, se ele for constante, é preciso buscar tratamento.
Essa disfunção é normalmente notada quando o alimento (no caso, o leite) acaba sendo expelido pela boca pouco tempo depois de ser ingerido. São as populares “golfadas”.
Quando isso acontece esporadicamente, não é preciso que mães e pais entrem em pânico. Porém, quando é muito recorrente, pode acarretar alguns problemas para a criança.
Mas calma! Eles podem ser evitados com uma análise completa do bebê. Só assim para identificar as causas e assim, alcançar a cura.
O que causa o refluxo em bebês?
A criança está em pleno desenvolvimento desde o parto. Os tecidos, músculos, órgãos, articulações e vários outros sistemas estão se formando, ganhando autonomia. O bebê vai aprendendo a lidar com as transformações e novidades.
Porém, algumas adaptações exigem mais tempo. No caso do refluxo em bebês, é o sistema digestivo que ainda não se acostumou com o leite materno ou o suplemento alimentar que são oferecidos. Assim, a reação é esses alimentos retornarem do estômago para o esôfago.
As consequências desses “retornos constantes” são variadas e chegam a ser graves, como o surgimento de um quadro de sangramento no sistema digestivo ou de anemia. Além disso, podem surgir dificuldades para dormir, irritação e até mesmo a dificuldade de respirar.
Tratamento do refluxo em bebês com osteopatia
Para conseguir definir o tratamento adequado para o refluxo, é necessário um acompanhamento profissional. É fundamental relatar ao médico pediatra que acompanha a criança os sintomas e a frequência deles, para assim definir os cuidados necessários.
Além disso, a osteopatia pediátrica possibilita que a saúde do seu bebê melhore e ele possa atravessar esta fase de forma tranquila. O osteopata vai identificar quais são os pontos desequilibrados e por meio de manipulações, vai ajustando as pressões do organismo.
A osteopatia não usa medicamentos, sendo assim recomendada para crianças de todas as idades. Não há contraindicação, e o tratamento pode ajudar a criança em outras complicações, como disquesia, cólicas, gastrite, problemas no crânio, dificuldades de dormir, entre outros.
Mas muitos pais se perguntam: o bebê vai sentir dor durante as manipulações? A resposta é: não! Em muitos casos, durante o atendimento, as crianças até dormem enquanto passam por essa terapia manual.
Também é possível que o osteopata acompanhe a mãe até na hora do parto, pois é um momento que pode levar a pressões na criança e o surgimento de complicações futuras. Isso já é bem comum em outros países, mas aqui no Brasil, começa a ganhar espaço.
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